Larissa Müller

Uma vez toquei no assunto “mulheres”. Refletindo sobre aquele texto citando diferenças entre ambos os sexos e até mesmo as qualidades das mesmas, pensei que não vivo sem uma mulher.
Ai é que ta. Dizem que homens são tão bons, pra mim são a maior “merda” que já foi criada.
Existe uma hora na nossa vida que independente do que aconteça, criamos (ou eu criei) raiva de tal sexo. Como pode?! Idolatram o pênis, são vulgares (não que mulheres não sejam) e mesmo que só saia com você, no outro dia, contam para os amigos que transaram a noite inteira, sabe com quem?! CONTIGO.
Não julgo ninguém, mas na minha percepção, homem deixou a desejar e com isso, de ser a imagem que eu pretendia ter do meu lado um dia.
Hoje, dia 12/06/2009 exatamente às 10h12min estou aqui, muito feliz por achar alguém que me completa INTEIRAMENTE.
Uma mulher que se julga menina e que nem eu citei um dia: “A mulher é um organismo bastante complexo e sofisticado, de manutenção cara e difícil manuseio, mas com certeza você não vai encontrar nada melhor em toda sua vida. É uma companhia agradável, simpática, bonita, divertida e ótima para a prática sexual, além de possuir uma série de habilidades em áreas específicas com a culinária, a ginástica aeróbica e a decoração em ambientes”.
Quem diria que quase um ano depois dessas abobrinhas, iria achar alguém exatamente como eu descrevi e estar com essa pessoa a praticamente sete meses da minha vida.
E ainda tem gente que fala que não tem nada a ver, que isso é doença. Pra mim isso chama-se amor, e se você ai, preconceituoso, me diga quem você amou de verdade, não pela aparência, sexo, raça e sim, com seu coração. Quem sabe volte a ACREDITAR que posso ter amizade com alguém do sexo oposto, que não seja gay!