quinta-feira, 29 de maio de 2008

O sexo e a evolução através dos tempos

Deus criou o mundo e no sexto dia fez o homem com um testículo só, para combinar com o nariz e o pênis. Depois pegou uma costela da criatura e fez Eva. Injuriado, Adão entro na justiça Divina com um processo por perdas e danos. Acabou negociando o tal osso torácico por uma segunda bola, pois a chegada daquela gostosa ele começou a perceber que o tanque de combustível ia ser pequeno.
Mais importante do que o número de testículos, a grande questão existencial masculina é: porque Deus criou o homem com tantos dedos e um só pênis? Essa é a pergunta que não quer calar e
atormenta desde o começo dos tempos...
Houve um momento, nos anos 60, que ficou registrado como um divisor de águas na história da humanidade: a invenção da pílula anticoncepcional. As mulheres deram o grito de liberdade e passaram a transar sem o risco de engravidar, até então um privilégio para os homens... Sexo por puro prazer, com vários parceiros, sem maiores compromissos. A coisa tomou outro vulto.
Algumas mais exaltadas rasgaram os sutiãs e tentaram promover a supremacia do clitóris. Os homens indignados, reagiram com uma tentativa de desmoralização do movimento feminista dizendo que aqueles sintomas não passavam de "inveja do pênis". Puro desespero masculino.
Mais importante é que o bate-boca foi que o assunto mais uma vez entro em evidência e, é claro, o pessoal aproveitou para experimentar algumas novidades. Toda essa agitação serviu para acabar com vários preconceitos e liberou preferência até então consideradas esquisitices ou desvios de comportamento. A porta escancarou, o leque se abriu, e a festa pegou fogo.
Algumas dicas importantes:
Se você é homem do tipo conquistador, precisa saber que mulher gosta de romance. Compre um buquê de flores, diga que ela está magra, que não aparenta ter a idade que tem, jure amor eterno e não tente comer sua irmã caçula.
Depois do terceiro encontro, supreenda-a com alguma novidade que crie um efeito erótico em cascata e termine em orgasmo múltiplo. Caso não saiba como fazer isso, sugiro que se dedique ao estudo do tantra yoga.
Se você, é uma mulher independente e pretende manter seus parceiros, finja que acredita quando algum deles disser que " isso nunca me aconteceu antes".
Em nenhuma hipótese diga para um homem que a mãe dele também faz sexo. Ele garante que foi gerado pelo método de concepção angélica.
Quando tiver alguma intimidade, arrume um jeito de elogiar o pênis do seu namorado. O orgão sexual é seu elemento de apoio, psicologicamente falando. Na medida que ele cresce, aumenta sua aut0-estima. Exaltar o pênis de alguém, é garantir, senão um homem, pelo menos um amigo pro resto da vida.
Como consideração final, gostaria de lembrar que a luxúria é um pecado capital, portanto, capaz de nos empurrar ladeira abaixo na direção do inferno.
É sempre aconselhável manter uma certa dose de moderação.
Mas se você não consegue se controlar e gosta de praticar sexo selvagem com algemas, chicotes, saco plástico, motosseras... Bem, nesse caso vá procurar sua turma. No meio de 7 bilhões de seres humanos, deve haver algum com as mesmas afinidades.
Afinal, tem gosto pra tudo...

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Sinal dos tempos...

Outro dia fui esquentar uma comida e, quando me dei por conta, estava digitando a senha do msn no forno de microondas, "Calma", pensei comigo mesmo, "vamos com calma". As coisas estão ficando muito complexas e aceleradas para a minha cabeça.
No banco, além de números de agência e conta, tem uma senha eletrônica e outra para o cartão, que por sua vez, tem outro número de cinco digitos que é preciso decorar. Só ai são cinco sequências de números que, por motivo de segurança, não devem repetir data de nascimento, telefone e placa de carro.
Minha cabeça não está conseguindo registrar tudo que precisa. O CPF eu sei, mas o RG volta e meia tenho que dar uma conferida.
Cartão de crédito é um inferno (embora ainda não tenha). Tem um número quilométrico e uma senha especiar para sacar dinheiro em caixa eletrônico. O pior é quando se precisa falar com alguém sobre a sua fatura. 0800 e alguma coisa.
"Bem- vindo à central de atendimento do cartão tal. Sua ligação é muito importante para nós. Sé você já é cliente, digite 2, se ainda não é cliente, digite 3... Digite pausadamente o número de seu cartão."
Aí você tem que desligar, procurar o cartão e voltar à via-crúcis.
Número de telefone, então, virou uma praga. Celular tem o meu, o do meu pai, da minha mãe e o da minha irmã. Por isso inventaram o telefone com memória, que serve para lembrar aquilo que a gente naturalmente não tem condições de armazenar. Mas acontece que nunca está por perto quando mais se necessita.
Telefone celular é uma das pragas do nosso tempo. As pessoas falam em qualquer lugar como se estivessem em casa. É constrangedor, porque certas conversas são muito íntimas e nós não gostaríamos de estar participando. "Meu amor, já passaram cinco dias e ainda não menstruei!" Isso dentro de um elevador lotado.
Mas quem sabe a vida não está me reservando algumas supresas agradáveis com toda essa modernidade?

domingo, 25 de maio de 2008

ET

Eu nunca vi, mas todo mundo fala que os extraterrestres são baixinhos, magrinhos e carecas. A cabeça parece um ovo enorme com a ponta virada para baixo e os olhos dois faróis bojudos que ocupam quase toda a face. Se é que também devem ter sérios problemas de obstrução nasal, pois o narizinho é igual ao daquele cantor que fez várias cirurgias e era preto quando nasceu.
O mais surpreendente é que todas as descrições físicas de ETs, feitas por pessoas que tiveram contatos imediatos do terceiro grau, coincidem. De Roswell a Varginha. O único diferente é o do Spielberg, que parece uma tartaruga sem casco e com o pescoço espichado. Mas é um espécime sem respaldo científico, apenas mais um delírio do planeta Hollywood.
Um detalhe interessante é que não usam roupa, óculos, relógio, documentos, nem chave de casa. Nunca soube de um ET de brinco ou com uma encharpe na volta do percoço. Em termos fashions, são um fiasco, um fracasso total. Economicamente também, devem estar com problemas, pois o comércio vai vender o quê? Shampoo pra careca?
Como eles andam pelados, as pessoas acabam olhando tudo por curiosidade. E ficam todos intrigados por que não dá pra enxergar nada no meio das pernas. Isso comprova que evoluíram tanto, que não praticam mais o método tradicional de concepção de filhos, usam telepatia. E pelo jeito também não fazem xixi.
Agora, me explica uma coisa. Como é que uma civilização chamada evoluída chega a esse ponto? Abstinência dos prazeres da carne! Não consigo entender como é que uns caras inteligentes, formados nas melhores escolas do universo, esquecem dessa questão fundamental que é exatamente o que faz da vida uma aventura maravilhosa. Alguma coisa saiu errada. Criaram um mundo perfeito, sem nenhum tipo de violência, sem contas pra pagar... E então, com tudo isso resolvido, o sujeito chega em casa no fim da tarde, a fim de relaxar um pouco, abre uma cervejinha, olha pra patroa e o que ele vê? UMA ETÉIA. Qualquer um perde o apetite. Só apelando pra telepatia.
Aí começa a minha preocupação, pode ser que eles andem atrás de fêmeas. Imagina se chegam na praia num verão carioca, sabe lá com quantos anos de atraso, e encontram aquela generosa oferta de morenaças popozudas. Capaz de criar um constrangimento diplomático de proporções cósmicas.
Proponho uma atitude imediata e radical para tentarmos preservar a raça humana desses ETs. Junta um carregamento daquelas tartarugas gigantes de Galápagos (que são a cara do ET do Spielberg), enfia num foguete e manda pro espaço com um bilhetinho explicando com é que tira a casca.
Se não der certo, podem se preparar para o pior.
Essa história toda de ET foi algo relacionado com heterosexualidade. Mas não me pergunta como, relacionei isso.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Happy day!

Agora me sinto apta pra escrever. Vamos lá, do zero.

Pronto, filosofei o bastante já sobre a vida nesses dois dias. E olha a conclusão que cheguei, erramos.
Mas o mais extraordinário é o que a palavra "amor" no faz... não me refiro ao sentimento. Ela acaba com qualquer um, por isso à exclui do meu vocabulário. Agora só vou cita-lá quando realmente for preciso e necessário.
Meu único objetivo agora é tocar a vida, e aproveitar meu colega viado ( essa palavra quando eu aperto pra corrigir diz que tá errada, mas né) que eu sei que pode ser um grande amigo. DIGO.
A moral é que eu percebi, só agora, que as pessoas podem ser melhores do que imaginávamos... decepções acontecem o tempo todo e não só com a gente. Mas o que custa passar por cima delas e aproveitar uma coisa, que pode ser uma grande amizade?
Não retiro nada do que eu falei antes, não me arrependo de nada do que eu fiz. Embora tenha dito que sim. Só que fato, eu me arrependo do que eu não fiz. Devia ter feito o que tinha pensado antes, e ter acabado com tudo antes que eu me machucasse, como é meu costume.
Mas o que passo, passo, eu só quero agora é sentar, tocar meu violão e curtir meus amigos, que é o melhor da vida.
E vamos pegar as pessoas pra beber tequila. Fazer o que, melhor do que ficar em casa com essa idéia de que o mundo conspira contra mim.

Amor? Não, manipulação! (meu ponto forte)

Finalmente

Essa história toda de amor me balanço legal. Ainda não to em condições de escrever, mas o que custa tentar?
aqui, bem até, fora os meus sonhos intrigantes, to viva. Mas acho que a última coisa que eu queria nesse instante é estar aqui. Queria sumir. Sabe aquele lugar calmo, aonde tu só senta, consegue admirar a beleza e começa a chorar, aquele choro verdadeiro, chorar feito uma criança? Eu juro, meu sonho é ir pra lá. Quem sabe refletindo eu não consigo colocar minha cabeça no lugar e ver que foi apenas mais uma pessoa falsa que passo na minha vida.
Eu admiro, admiro como as pessoas brincam com sentimentos sem se preocupar no depois. Admiro como pode tanta ingenuidade nesses assuntos.
Só que isso não é culpa dessas almas perdidas apenas, e sim desse mundo promiscuo. Essas histórias de festas, bebidas, pegadinhas... tudo isso consegue acabar com a vida de qualquer um. Mas vai chegar o tempo em que todo mundo já vai ser "grandinho" o suficiente pra ver que tá na hora de amadurecer, e quem sabe se tornar melhor (mas acho que vai demorar).
To um pouco confusa, minhas idéias não batem, meus sentimentos estão prestes a estourar, e aí que eu tenho medo. Medo do que eu possa vir a fazer.
Não to mais afim de escrever.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Mário

"Nunca diga "te amo" se não te interessa. Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem. Nunca toque numa vida se não pretende romper um coração. Nunca olhe nos olhos de alguém se não quiser vê-lo se derramar em lágrimas por causa de ti. A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você quando você não pretende fazer o mesmo."
Mário Quintana

Eu acho que só vou conseguir escrever algo aqui depois que passar a minha decepção.

Por Aline.

Bom, cá estou eu de novo, mas dessa vez não publicando algo meu, mas sim da Aline, algo que ela diz que foi "incrivelmente inspirado por mim", como achei extremamente bem feito e genial, resolvi postar, fazendo de suas idéias, as minhas.

"Esse melodrama me deixa inspirada. Essa história de amar, esse papo de depressão... Os meus melhores poemas, poesias, textos, enfim, como quiserem, foram feitos em sua maioria enquanto estava em um desses dois momentos extremos... Acho que uma coisa leva à outra, a grandiosidade de se estar apaixonada, a necessidade de expor o sentimento da forma exata como a sentimos - impossível - nos faz tentar e tentar mostrar ao mundo e fazê-los enxergar o quão feliz a pessoa amada nos faz. Mas quando chega a decepção, chega também frases clássicas como: 'quero morrer'; 'não conseguirei mais viver sem ele(a)';
'o que será agora de mim?'; 'eu só me decepciono: porque comigo?'...
E os velhos poemas voltam à tona: melancólicos, saudosistas e impregnado dos mais profundos sentimentos de tristeza que podemos aplicar a um pedaço de papel, ou a um documento do wordpad; e tudo para que? Em algumas semanas estamos novamente no nosso cotidiano, e vemos quanto tempo perdemos ao chorar e lamentar... (e pensar que aquela pessoa que julgávamos única na nossa vida, se torna nada em pouquíssimo tempo.)
Por isso eu acredito no amor. Mas no amor de verdade, o amor mais difícil de ser encontrado, uma explicação complexa que daqui alguns dias elaborarei com calma."

Reflexões...

Aline, é pra ti. Resolvi pensar em tudo que tu me disse, e colocar publicamente pra me dar quem sabe, mais "força" de ver como eu não seria o problema.
A moral é que eu também penso isso... Acho que é bem o que foi colocado ontem, a gente só se fode. A gente só ama uma pessoa. A gente "mente" pra sair bem na foto... Mas eu to vendo que a vida não é assim... Eu sou melhor que muita gente nesse mundo, vou me dar valor e não "morrer" por besteirinhas de um "open beco". Sé é que tu me entende.
Sério, tuas palavrinhas ainda estão rondando a minha cabeça, parece que tu toco aonde ninguém tinha tocado, e a moral é, eu gostei!
Tu, ALINE, tais se mostrando a melhor pessoa do mundo, a melhor amiga. Mesmo eu aqui, meio com sono, meio bêbada, sei que o que eu to falando é do coração, porque tu, só tu sabe, que nosso coração não tem maldades (ahtri que tem, pronto, falei).
Tá, deu de elogios senão vou encher muito a tua bolinha, que já é grande! HDSUIDSAHIUDSHAUIDH

Te amo Aline, brigada por tudo, e pode acreditar que eu vou estar sempre do teu lado!


(meu blog parece aqueles de declarações, mas pronto, essa foi a última, até porque a decepção foi tanta, que o que eu menos quero saber é falar de amor...)

domingo, 18 de maio de 2008

Clichê

Visto que, depois de receber uma pobre crítica, aonde nela tinha a tal palavra "clichê", resolvi me pronunciar após pensar muito sobre tal fato.
Cliché, do francês, é uma expressão tão "old". Não espero muita coisa de pessoas que à tem eu seu vocabulário.
Não só é uma expressão pré-hitórica, mas também perdeu o sentido.
Não to afim de criticar ninguém, mas é uma coisa tão imatura, que na promiscuidade de hoje acham que é um "must".
Por conseguinte, se isso for "clichê" me avise, porque estarei indo totalmente contra minha indignação.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Não tente me convencer do contrário.

Calma, claro que amor existe, nem eu sou um masoquista, mas a marca do sublime, o momento em que o impossível parece possível, onde o implacável fica compreensível, esse instante se repetiu no futuro por minha vida, levando-me para um trem-fantasma de alegrias e dores.

Realidade? Não.

Mulheres...

"Atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher. (com um pau de vassoura na mão)"
Ditado popular

Mulheres, mulheres! A ideia já começou errada. Como é que poderia dar certo um negócio feito de uma costela? Na minha terra, costela é pra fazer churrasco.
Dizem que o homem tem 4 bilhões de neurónios há mais do que a mulher. Elas acham que isso tem a menor importância. Sem querer entrar no mérito da questão, alguma diferença deve fazer.
Para tentar entender como funciona o cérebro feminino, você precisa olhar a bolsa de uma delas. A teoria do Caos foi desenvolvida a partir da experiência de um renomado astrónomo procurando a chave do carro dentro da bolsa de sua esposa.
As mulheres, é claro, têm algumas qualidades, todas elas subjetivas. Não tente organizar nada com elas. São imprevisíveis. É possível fazê-las entender alguns conceitos básicos como "orçamento doméstico", "limite de cartão de crédito" e "extrato de conta corrente". Outro detalhe: elas são incompatíveis com equipamentos eletrônicos. Sua relação com os apararelhos limita-se ao play/stop. Também não tente convencê-las de que o automóvel precisa mais do que gasolina para funcionar.
O termo sexo frágil é realmente bem apropriado. Elas vêm com defeito de fabricação, vazam a cada 28 dias. No início não se dá conta, mais depois de mais ou menos 12 anos é inevitável, começam a vazar.
A mulher é um organismo bastante complexo e sofisticado, de manutenção cara e difícil manuseio, mas com certeza não vai encontrar nada melhor em toda sua vida. É uma companhia agradável, simpática, bonita, divertida e ótima para a prática sexual.
Você pode escolher viver com um homem, mas depois não me venha reclamar se ele não souber pregar um botão na sua camisa.

Novos tempos, era tecnológica.

Falar sobre isso é tão difícil, mas creio que vai ser divertido.
Digamos que o maior trauma psicológico dos novos tempo chama-se "pane no computador!". Como todo mundo, já vivi a experiência de ver "dar pau no HD" e perder tudo. Hoje em dia, mais esperta, aprendi a fazer back up. Inclusive dos endereços de e-mail. Porque certos amigos você só consegue encontrar no universo virtual da internet, e se perde o endereço eletrônico, nunca mais.
Sempre reclamo um pouco de não estar fisicamente com as pessoas que eu gosto. Por outro lado, agradeço essa evolução tecnológica dos meios de comunicação. Tenho amigos espalhados pelo sul inteiro e essa porcaria digital pelo menos me aproxima deles.
É uma ilusão? Quem me garante que o mundo real também não é?

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Mais um desabafo...

Depois de uma noite, voltando pra casa, chega-se a uma conclusão: o que está fazendo de PRODUTIVO pra vida? Realmente nada.
Estudar,estudar e estudar não é o único caminho para ter uma vida realmente saudável e feliz. O caminho é paz de espírito, paz de consciência, PAZ.
É tão difícil usar esse termo, paz, uma palavra muito forte. Digamos que pode ser qualquer coisa, inclusive um sentimento, só que, o que é o sentimento de Paz?
Deve ser aquele de quando sente que tá tudo bem, e que tudo dança conforme uma bela sinfonia... Atualmente não sinto isso. Cada dia está sendo mais triste, cada dia vem acontecendo coisas as quais nunca imaginei ter que conviver. Pensei que certas coisas nunca fossem acontecer comigo, com minha família... Mas eu sei cada dia, que tudo acontece para nos ensinar alguma lição, e a lição tem que ser aproveitada... Momentos tristes, de sofrimento, servem pra testar a nossa possibilidade de enfrentar problemas. Mas se alguém souber, como passar por um momento triste por cima, me ensina porque me sinto cada vez caindo em um nada, o qual caiu todo dia mais.