terça-feira, 28 de outubro de 2008

Todo um blá blá blá

O DNA do camundongo é 80% igual ao do ser humano. Dos genes que restam, 19% são muito parecidos e apenas 1% traz alguma diferença considerável. Ou seja, acabam de descobrir aquilo que a gente já sabe há anos: homens são ratos.
A expectativa é que isso tudo ajude a descobrir melhor o genoma da raça humana e, conseqüentemente, a combater de maneira mais eficaz doenças como o estelionato e a cleptomania.
Não é preciso perder muito tempo em laboratórios para entender a humanidade. Basta observar em volta. Com um olhar um pouco mais criterioso, você vai perceber que existem homens-rãs, homens-macacos e até homens-veados. Tem uns caras que são uns cavalos, outros que são umas raposas. E tem mais: antas, cachorros, morcegos... A fauna toda. Muita gente procura nessa identidade a explicação do seu comportamento social: "trabalhei que nem um camelo", "bebi feito uma cabra"...
Homens-jumentos conheço vários. Alguns chegam a ser umas mulas, outros são apenas burros, mas a característica comum é a mesma: dificuldade de assimilação de informações que necessitem raciocínio lógico.
Aqui no sul há muitas histórias envolvendo homens e animais, mas tudo não passa de lenda. Muitas vezes inventam coisas por pura inveja, só porque somos um povo educado, com um talento natural para reconhecer e apreciar as belezas do sexo feminino, de qualquer raça. Dizem que o dito popular "nem toda mulher é vaca, mas toda vaca é mulher" vem da cultura tradicional do Rio Grande do Sul. Eu sinceramente acho que isso é intriga... O homem gaúcho NUNCA faria uma grosseria dessas...
E por falar em mulher, todos sabem que existem mulheres-galinhas. Algumas são umas cadelas. As víboras são as mais perigosas, é preciso tomar cuidado. O segredo é saber levar na conversa para que elas nunca fiquei umas araras, que é o estágio final do descontrole feminino, antes do caos total.
As feias geralmente são marcadas por epítetos infames como Baleia, Jaburu ou Dragão, que é uma figura mitológica, mas não deixa de ser um bicho.
Deve ter lá a sua espiral de DNA também.
E bem possível que os cientistas ainda encontrem várias surpresas remexendo nos cromossomos do reino animal. Eu tenho visto muita coisa interessante nessa área e, apesar de não ser nenhuma autoridade no assunto, estou pensando em escrever um livro de auto-ajuda com fotos de bichinhos e umas frases simpáticas, pra levantar o astral... Já lançaram?
Eu chego sempre tarde! Devo ter algum gene recessivo de tartaruga.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

E as coisas fugiram do controle...
Não vejo mais graça em nada, não vejo motivação em nada. Tudo parece insignificante e ironia.
Essa comédia toda tá acabando... Começando coisas novas, "ciclos" novos.
Idéias perturbam a minha mente e pra variar, acabo sempre perdendo pro meu pensamento.
Mentiras vindo à tona, sentimento de desgosto no meu coração e pela milésima vez, desconfiança total em 90% do mundo.
Não me culpo por ser assim. Só que é ruim olhar para algumas pessoas e pensar: Você vive num mundo aonde só tem mentiras e acabou acreditando nelas. Me diz agora, consegue ser realmente feliz?!


Mas se assim eu continuo vivendo, não vou mudar tão cedo.
Só espero que isso não vire rotina...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Rendimento 8 porções

Pudim

Ingredientes

  • 1 lata(s) de leite condensado
  • 200 ml de leite
  • 3 unidade(s) de ovo
  • 1 xícara(s) (chá) de açúcar

Modo de preparo

Com carinho, bata o leite condensado, o leite e os ovos no liqüidificador.
Depois, com muito cuidado, coloque açucar em uma panela e deixe ele ficar meio marrom, sabe?! Feito isso coloque em banho-Maria, no forno pré-aquecido e em temperatura média...
Pronto, cabo.

A moral é, tão simples... mas porque eu erro sempre mesmo?!
Essa história de caramelizar não é comigo! Aquela coisinha começa a endurecer quando fica frio...
Mas sabe o pior? É a parte de cuidar se ele ta durinho e também a parte de virar. É o verdadeiro caos!
Essa escassez de idéias que eu to me obrigou a fazer isso, mas olha, ao menos é gostoso, barato e "prático". Eu posso até começar a dar aulas de culinárias... Coisas do tipo: pipoca de microondas, lasanha de microondas, e porque não inventar um pudim de microondas?
Acho que ia ficar rica!

Como eu sempre digo, vou registrar antes que roubem minha idéia!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Ciência médica/social

Vamos lá. Não sei nem por onde começar com esse amontoado de idéias na minha cabeça...
Vou falar sobre doenças, é, é isso!

Hoje, no meu ginecologista resolvi pedir pra fazer o exame de HIV. Isso é uma coisa marcante na minha vida, ainda mais quando ele falo: Eu já vi gurias darem pra mais de 10 caras sem camisinha e não ter o vírus, se tu tiver és muito azarada.
Azar?! Não não.
Chegando em casa contei a notícia bizarra da idéia de fazer o teste para minha mãe, ela me olhou com uma cara estranha e disse: O que tu andou fazendo?!
Essa ignorância (incluo a minha mãe nisso) destrói o mundo. Quantidades infinitas de preconceitos que são enfrentados por pessoas soro positivo, exige muita força.
Mas queria saber o porque... Dai pensei e cheguei numa conclusão: Eles pensam que HIV tem grupo de risco, ou seria, homossexuais.
Partindo dai me explica, e essas mulheres bem-sucedidas, pegam HIV da onde mesmo?! Essas manicures baratinhas e sem esterilização serviria de resposta?!
É, HIV não tem mais grupo de risco...
Continuei pensando o porque de tanto preconceito e surgiu outra pergunta: Esse vírus é tratado como uma "sentença de morte" e então porque o índice de mortalidade é menor que o por tiro de bala perdida mesmo?!
Pois é, ultimamente não é um vírus que apenas baixa a imunidade que vai acabar com a tua vida mais cedo... e sim esse bando de marginal desocupado!
Agora para e pensa: Será que demos o valor necessário para nossa vida?
Se não deu, ta na hora, porque eu digo, é realmente um milagre estar vivo nesse mundo aonde nem meteoro nem HIV mais são os problemas... e sim essa galera "brincando de matar com arma de brinquedo".

Só espero não ter HIV.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Problema de Conduta

Um certo cara disse uma vez que a história é como um "impetuoso rio de sangue traçando a sua rota através dos séculos".
Com base nisso pensei: nas margens, famílias fazem coisas corriqueiras - criam filhos, pagam contas, fazem sexo, jogam cartas, enfim...
E aí começa a preocupação contínua de uma vida.
Veja a minha aparência. Uma pessoa tatuada, com piercings, um cabelo meio normal, nem muito magra mas também não tão gorda. BUT, sou mais agradável que antigamente...
É uma mutação isso tudo! As coisas que eu pensava em um passado não tão distante foram jogadas no ar! Colocadas fora.
O que eu sou hoje, não digo que não é fruto do passado, mas sim de uma mente mais matura que aprendeu com os erros (e olha, foram MUITOS).
Parando pra pensar em motivos, não sei porque resolvi ser assim...
Mas aí que tá a parte legal, essa incógnita me faz querer buscar coisas novas!

Mas sabe, quando eu me encontrei pela primeira vez, há 19 anos e pouquinho atrás, num hospital em Santa Catarina, não esperava tanto. Ainda me surpreendo com meu sucesso!
Enfim, eu sou uma pessoa comum fazendo o melhor que pode num mundo que não criei (o que é assustador).

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Lose control

Coisas que começam e nem sempre tem um fim e o simples fato de pensar nesse fim já encurta metade do caminho ou, que caminho mesmo?!
Partindo desse princípio a gente vê como nossa cabeça vazia pensa besteiras... Não falo isso em relação ao meu namoro, falo isso pelo excesso de informações vindas de amigos sobre suas vidas pessoais...
Não que eu me incomode, mas me deixa triste por saber que as coisas não funcionam da forma que gostaríamos. As coisas acabam saindo da realidade de uma tal forma e tomando rumos estranhos, rumos sozinhos no bem dizer, o que é considerável extremamente triste.
Pessoas precisam de companhia pra ter uma vida saudável, feliz e satisfatória, e quando à perdemos, ficamos vulneráveis por pensar de uma forma egoísta e depressiva de que a vida não tem mais sentido.
Mas vamos pensar pelo lado bom! Aprenda a nunca mais acreditar em tudo que vê/ouve!
Tenha sempre a situação na palma da mão, para que nada mais, no black music: "lose control".
Viva com intensidade cada momento, sem pensar no fim...
Porque no momento que esse fim é colocado na jogada, não existe mais volta.


Não esqueça: independente do que acontecer, acredite que um dia você encontrará a pessoa que realmente irá te dar o verdadeiro valor, e com isso tudo traga felicidade para sua vida.

sábado, 11 de outubro de 2008

Essa coisa toda tá me deixando louca! Cheguei em um ponto aonde não ligo pra nada... aonde não vejo mais ninguém.
Chego a pensar em alguns momentos que não fui feita pra convivência social, e sim, uma coisa meio privada do mundo real.
Esse meu auto-exílio não me impede de nada, pelo contrário, me divirto mais sozinha do que com supostos amigos... e olha, eu sei o que eu to falando.
Só que essa suposta "rebeldia" não vai me levar a nada. O único problema que existe é: eu não consigo arrumar esse aglomerado de idéias e pensamentos que me perseguem a cada dia que passa...
Por isso, entra ano e sai ano e eu to na mesma merda e inclusive, com meus pensamentos realistas/otimistas que me assombram aonde quer que eu vá.