sexta-feira, 4 de julho de 2008

Quanta poesia...

"Bate perna, bate o pé.
Sacode o corpo muié.
As foguenta pede agora,
A montage do atola.
Então atola, atola, atola,
requebra pra xuxu vai,
deejay solta o canguru..."

Sente a poesia! Que coisa mais bonita não?! Genial. Só queria saber a moral o "canguru" ali.
O que será que poderia ser? Uma coisa meio "saci-pererê"? Não, muito simples.
Deve ser algo meio créu, pelo movimento que o tal animal exerce.
Melhor, quem souber o que é me diz, daqui a pouco vai ter até tênia em letras de funk.

Não duvido.

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