sexta-feira, 16 de maio de 2008

Não tente me convencer do contrário.

Calma, claro que amor existe, nem eu sou um masoquista, mas a marca do sublime, o momento em que o impossível parece possível, onde o implacável fica compreensível, esse instante se repetiu no futuro por minha vida, levando-me para um trem-fantasma de alegrias e dores.

Realidade? Não.

Um comentário:

Lua disse...

Amor?! Q preguiça ;B
bjs, Lua.